Constato isto pois observo que o mundo mudou.
O amor romântico - ciumento, opressivo e sufocante, já não tem hipóteses porque é incompatível com o desejo crescente do individualismo.
Aos poucos, as pessoas estão a reconhecer que o amor tradicional é imaturo e desgastante.
No mundo moderno, em que há muitas actividades interessantes e individuais, o amor como Lado B da vida, não funciona.
Quanto à questão da solidão pergunto: -Uma pessoa sozinha não tem inevitavelmente momentos em que sofre? É que parece que pelo facto de ser alguem que anda, meio perdido não sofra.. ouço "come chocolates que isso passa: Lê u livro e dorme que passa; Bebe uns copos que isso passa; E agora um recado aos leitores....Comentarios ignobeis descarto como descarto um pedaço de casca de banana.
Não entendem, como entender a solidão. Eu dou um "lamiré"..se for como no amor romântico, com a sensação de desamparo, sofre-se. Mas se tivermos maturidade emocional haverá um momento em que terá a necessidade do aconchego físico. (ahhh afinal existe a parte do aconchego fisico, onde afinal, ele parece emergir de forma necessaria). No entanto, é preciso conhecermos-nos a nós prorpios e ser capaz de viver sozinho.... mas que de facto não vejo ninguém a fazê-lo..bla´bláblá..teorias de "Diz o vestido ao nú"(proverbio adaptado agora mesmo)....
Depois..... procurar alguém com afinidade principalmente de carácter intelectual, é hoje em dia uma tarefa em declinio. Mas fazendo uma fusão de o amor significar aconchego físico e a amizade ser afinidade intelectual. O parceiro (a) deve ser escolhido por afinidade intelectual, como os amigos que porconseguinte dai provem a lealdade, cumplicidade, respeito características de um relacionamento maduro, com qualidade.
Agora vir com historias de que a vida vive-se do trabalho, é futil, viver em função de um objectivo palpavel e sem magia...a não ser que o trabalho seja algo nobre em prol da humanidade ou com caracter necessario e aclamado por todos. Mas a minha mensagem, prende-se mesmo se a vida de só trabalho vale a pena. Não quero que na minha lapide esteja escrito "xxxxx viveu 1978 a 20...trabalhou 30 anos em X empresa e deixou a "familia" seu cão Piloto e seu gato tareco!! visão triste esta...mas que de facto sinto-a na pele, ...e não me digam para ir apanhar ar que isto passa ou ir dar uns passos de dança que desanuvia porque, sinonimo de quem leu ou ouvio, não absorveu o que escrevo, ou então...a ingenuidade de querer ajudar é tanta que acaba-se por cometer erros.
e assim termino...vou dormir..."porque amanhã isto passa"!!
O amor romântico - ciumento, opressivo e sufocante, já não tem hipóteses porque é incompatível com o desejo crescente do individualismo.
Aos poucos, as pessoas estão a reconhecer que o amor tradicional é imaturo e desgastante.
No mundo moderno, em que há muitas actividades interessantes e individuais, o amor como Lado B da vida, não funciona.
Quanto à questão da solidão pergunto: -Uma pessoa sozinha não tem inevitavelmente momentos em que sofre? É que parece que pelo facto de ser alguem que anda, meio perdido não sofra.. ouço "come chocolates que isso passa: Lê u livro e dorme que passa; Bebe uns copos que isso passa; E agora um recado aos leitores....Comentarios ignobeis descarto como descarto um pedaço de casca de banana.
Não entendem, como entender a solidão. Eu dou um "lamiré"..se for como no amor romântico, com a sensação de desamparo, sofre-se. Mas se tivermos maturidade emocional haverá um momento em que terá a necessidade do aconchego físico. (ahhh afinal existe a parte do aconchego fisico, onde afinal, ele parece emergir de forma necessaria). No entanto, é preciso conhecermos-nos a nós prorpios e ser capaz de viver sozinho.... mas que de facto não vejo ninguém a fazê-lo..bla´bláblá..teorias de "Diz o vestido ao nú"(proverbio adaptado agora mesmo)....
Depois..... procurar alguém com afinidade principalmente de carácter intelectual, é hoje em dia uma tarefa em declinio. Mas fazendo uma fusão de o amor significar aconchego físico e a amizade ser afinidade intelectual. O parceiro (a) deve ser escolhido por afinidade intelectual, como os amigos que porconseguinte dai provem a lealdade, cumplicidade, respeito características de um relacionamento maduro, com qualidade.
Agora vir com historias de que a vida vive-se do trabalho, é futil, viver em função de um objectivo palpavel e sem magia...a não ser que o trabalho seja algo nobre em prol da humanidade ou com caracter necessario e aclamado por todos. Mas a minha mensagem, prende-se mesmo se a vida de só trabalho vale a pena. Não quero que na minha lapide esteja escrito "xxxxx viveu 1978 a 20...trabalhou 30 anos em X empresa e deixou a "familia" seu cão Piloto e seu gato tareco!! visão triste esta...mas que de facto sinto-a na pele, ...e não me digam para ir apanhar ar que isto passa ou ir dar uns passos de dança que desanuvia porque, sinonimo de quem leu ou ouvio, não absorveu o que escrevo, ou então...a ingenuidade de querer ajudar é tanta que acaba-se por cometer erros.
e assim termino...vou dormir..."porque amanhã isto passa"!!